É Impossível Medir Seu Percentual de Gordura

Saiba por que os testes comuns não conseguem estimar sua gordura corporal com precisão.



Já faz algum tempo que eu tinha em mente escrever sobre a imprecisão dos testes de gordura corporal.

Essa curiosidade por pesquisar melhor sobre o assunto ficou ainda mais forte recentemente, quando isso virou um dos assuntos de um evento em que eu estava, certamente trazido à tona pela presença de uma balança de bioimpedância que todo mundo subiu para “medir” seu percentual de gordura.

Acabada essa brincadeira, depois que todo mundo ficou triste, depressivo e resolveu não comer mais nada até o fim da noite, embora eu já tivesse sugerido que o teste de bioimpedância tem um elevado grau de imprecisão, resolvi parar de procrastinar e trazer um pouco dos dados científicos sobre esse assunto de uma vez por todas por aqui.

Para minha sorte, o pesquisador James Krieger (@james.krieger) já havia feito todo esse trabalho de forma brilhante há alguns anos. De lá pra cá, algumas coisas mudaram e outras continuam basicamente as mesmas. Então, aqui vai uma resenha de sua série¹ sobre testes de gordura corporal, acompanhada de algumas considerações que encontrei sobre as últimas novidades. Caso se interesse pelo assunto com maiores detalhes, o link dele é este aqui (é necessário entender inglês ou usar um tradutor).


As Armadilhas dos Testes de Gordura Corporal

Quantas vezes você já saiu de casa sem guarda-chuva porque viu na previsão do tempo que iria fazer sol e acabou sendo surpreendido por aquela chuvarada?

Pois é, com os testes para “medir” seu percentual de gordura é mais ou menos a mesma coisa.

Da mesma forma que os meteorologistas não conseguem "medir" o tempo/clima; e podemos dizer o mesmo de economistas sobre variáveis econômicas, analistas do mercado financeiro sobre ações ou contratos futuros, e comentaristas de futebol sobre... bem, futebol; nós, educadores físicos, nutricionistas, médicos e afins, não conseguimos medir sua gordura corporal.

É sério, nós não podemos fazer isso. Os testes de gordura corporal existentes são apenas uma estimativa de quanta gordura você tem, e uma estimativa bem ruim.

O fato é que, o único jeito de medir quanta gordura existe em um corpo humano seria cortando-o, abrindo, decapando toda a gordura e pesando-a separadamente numa balança. Esse método é altamente preciso e confiável. Mas dificilmente as pessoas estariam dispostas a isso só para descobrir sua gordura corporal, mesmo que fosse possível fazer isso com a pessoa viva.

Então, os cientistas tiveram que inventar métodos para prever/predizer a gordura corporal. Atualmente existem vários testes, desde os mais simples como o de dobras cutâneas e a bioimpedância, até testes mais complexos como pesagem hidrostática, Bod Pod (pletismografia por deslocamento de ar) e DEXA (absorciometria por emissão de raios-X de dupla energia).

Independentemente do método, seu resultado traz apenas uma estimativa de sua gordura corporal. E como qualquer estimativa, há uma margem de erro. O problema é que mesmo as melhores técnicas têm uma margem de erro bem grande...maior do que a maioria das pessoas imagina.


Pesagem Hidrostática - Padrão Ouro ou Estaria Mais para Bronze?

Nós precisamos começar esta lista pela pesagem hidrostática. Isso porque, historicamente, ela foi considerada, durante um bom tempo, o padrão ouro para avaliação da composição corporal, ao menos enquanto estamos falando do modelo de dois compartimentos. E foi baseado na pesagem hidrostática que surgiu a maioria das fórmulas utilizadas ainda hoje para estimar a gordura corporal através dos outros testes.

Nesse modelo de 2 compartimentos, como o próprio nome já diz, seu corpo é dividido em duas partes: gordura e massa magra. Massa magra, aqui, inclui tudo no seu corpo que não é gordura, como músculos, órgãos, ossos e água corporal. Então, temos que ter cuidado ao avaliar mudanças na massa magra. Muitas pessoas acreditam que quando sua massa magra se altera, isso significaria uma alteração na quantidade de músculos. Só que, quando estimamos a massa magra, na verdade estamos estimando qualquer coisa no seu corpo que não seja gordura. Uma simples mudança na água corporal resultaria em alterações na sua massa magra. Assim, sempre tenha em mente que: Massa Magra ≠ Músculos.

A pesagem hidrostática não é um método muito simples, rápido ou confortável para se estimar a gordura corporal. Nela, você se senta numa espécie de “balanço” dentro de um tanque ou piscina. Você precisa estar com roupas de banho (sunga, maiô) e conseguir tirar o máximo de ar acumulado de sua roupa, pele, pelos e cabelos, além de expirar o máximo de ar possível dos seus pulmões enquanto prende a respiração e mergulha ficando imóvel. Normalmente, você vai ter que repetir isso diversas vezes até que seja possível conseguir uma medida decente.

Pesagem Hidrostática (SILVA et al, 2016)

O objetivo da pesagem hidrostática é conseguir medir seu volume corporal, ou seja, quanto de água seu corpo desloca - eureka! (um princípio parecido é utilizado no Bod Pod, porém nele verifica-se o deslocamento de ar). Partindo do princípio que a massa magra é mais densa do que a gordura e de que a gordura tende a flutuar na água enquanto a massa magra tende a afundar, calcula-se sua densidade corporal, para só então estimar seu percentual de gordura e massa magra.

Mas tem um monte de coisas que podem dar errado nesse processo. Bolhas de ar presas na sua roupa ou cabelos e incapacidade de expirar o máximo de ar possível nos pulmões são alguns dos erros mais controláveis. Mas ainda assim, é necessário estimar a quantidade de ar presente no seu sistema digestivo e o volume residual de ar nos seus pulmões (é impossível expirar todo o ar completamente), pois isso influencia o quanto você flutua na água contribuindo para erros e, embora seja possível medir esse volume diretamente, normalmente ele é estimado.

Só que, no fim, a maior fonte de erro é quando se converte sua densidade corporal para percentual de gordura. Normalmente para isso são usadas equações, como a fórmula de Siri. Essas equações presumem que a massa magra tem uma determinada densidade uniforme. No entanto, pesquisas já demonstraram que a densidade da massa magra (e cada um de seus componentes) pode ser diferente conforme a etnia do indivíduo. Ou seja, a margem de erro é afetada simplesmente por você ter origem caucasiana, africana ou asiática, por exemplo.

Além disso, alguns dos cálculos utilizados presumem uma determinada porcentagem de água corporal, conteúdo mineral (ossos) e proteína (músculos) no seu corpo. E isso também pode variar conforme a população e, até mesmo, em um mesmo indivíduo em períodos diferentes. Assim, por exemplo, uma simples mudança na sua água corporal (hidratação) pode alterar o resultado do valor final, causando erros em sua medida.


Bod Pod - Um Quarto Lugar ou Mereceria um Empate em Terceiro?

O Bod Pod (Wikimedia Commons - Senior Airman Amber Jacobs)

O Bod Pod é outro método usado para estimar a composição corporal baseado no modelo de dois compartimentos. Também conhecido como Pletismografia por Deslocamento de Ar, trata-se de uma técnica baseada nos mesmos princípios da pesagem hidrostática, exceto que a matéria deslocada é o ar (ao invés da água). Assim, supostamente deveríamos esperar margens de erro similares, não é!?

Segundo alguns estudos, isso pode até ser verdade; porém outras pesquisas encontraram margens de erro significativamente maiores para massa magra e gordura, mesmo se compararmos às da pesagem hidrostática.

Um dos motivos para que o Bod Pod possa ser pior do que a pesagem hidrostática é porque há mais variáveis que podem afetar seus resultados. Por exemplo, cabelos e pelos faciais, temperatura e umidade corporal e o quão justas suas roupas ficam, todas podem influenciar nos resultados do Bod Pod.

Além disso, a pletismografia por deslocamento de ar requer equipamento especializado, o Bod Pod, que custa quase 30 mil dólares. Mesmo assim, não é incomum encontrá-lo em clínicas e laboratórios mais “chiques” aqui no Brasil.


Os Problemas da Bioimpedância

Bioimpedância (omronhealthcare.com)

A Bioimpedância é um dos métodos mais rápidos e fáceis de se estimar a gordura corporal, contudo, essa facilidade tem um preço. Não, não estou falando do preço do equipamento, mas sim de sua (falta de) precisão.

A bioimpedância consiste em enviar uma pequena corrente elétrica através do seu corpo para tentar medir a composição corporal.

A massa magra contém água em sua maior parte, já a gordura contém muito pouca água. Assim, a massa magra teria menos resistência à corrente elétrica. E determinando a resistência da corrente através de seu corpo, teoricamente, seria possível estimar quanta massa magra você tem.

Embora seja uma boa teoria, ela tem alguns problemas. Primeiro, porque uma corrente elétrica vai tentar seguir o caminho de menor resistência através de seu corpo. Assim, se você possui uma grande quantidade de gordura subcutânea, a corrente nem irá atingí-la; ao invés disso, ela vai passar direto através de seus tecidos mais internos.

Além disso, a hidratação da massa magra vai afetar a bioimpedância possivelmente mais do que os métodos anteriores. Alguns equipamentos mais robustos dizem poder diferenciar entre os fluidos dentro e fora das células, mandando correntes de diferentes frequências, mas, ainda assim, há o problema da corrente seguir o caminho de menor resistência.

Outro problema é que alguns equipamentos de bioimpedância ignoram partes inteiras do seu corpo. A balança que eu tenho em casa, por exemplo, manda a corrente por uma perna e recebe pela outra, mas o tronco e os membros superiores ficam de fora desse processo. Outros equipamentos, que mais parecem um controle de videogame gigante ou uma direção de Fórmula 1, mandam a corrente de um braço ao outro, mas deixam os membros inferiores totalmente de fora da avaliação (tendo que estimá-los). Algumas balanças melhores, como a utilizada naquele evento que mencionei, enviam correntes através dos braços e recebem de volta pelos pés (ou vice-versa), reduzindo esse defeito de ignorar partes inteiras do corpo, mesmo assim, elas ainda são limitadas pelos outros problemas associados à bioimpedância.

Mas o maior problema nem está relacionado à parte da corrente elétrica. O grande problema é que o resultado da composição corporal entregue pela bioimpedância é uma estimativa baseada em outra estimativa, aumentando significativamente as margens de erro do teste.

Explico. Quando um fabricante desenvolve um equipamento de bioimpedância, ele utiliza equações e cálculos baseados em uma média da composição corporal de um grupo de pessoas determinado por outro método. E normalmente esse método não é o padrão ouro para composição corporal (que veremos mais adiante); usualmente é a pesagem hidrostática.

O fabricante coloca essa equação em um “softwarezinho” e instala na balança. Por isso, normalmente você precisa inserir sua altura, idade e sexo antes de se medir em uma balança de bioimpedância. Baseado nesses cálculos e nas medições da corrente elétrica, essa equação deveria estimar qual seria seu percentual de gordura se você realizasse a pesagem hidrostática, que como já vimos, possui suas próprias fontes de erros.

Já ouviu falar que “os juros compostos são a maior força do universo”? Pois é, aqui estamos falando de “erros compostos”; erros sobre erros.

E é por isso que, qualquer que seja o resultado obtido através da bioimpedância, trata-se apenas de uma estimativa bastante grosseira da sua composição corporal, com uma margem de erro que pode ser bem alta.


As Fraquezas do Teste de Dobras Cutâneas

Dobras Cutâneas (U.S. Air Force photo/Tech. Sgt. Francesca Popp)

O teste de dobras cutâneas consiste em pinçar a pele junto com a camada de gordura por baixo dela, separá-las dos músculos sob elas e medir a espessura dessa dobra cutânea usando um plicômetro (ou adipômetro). Esse procedimento é repetido em diversos pontos do seu corpo (usualmente entre 3 e 7 locais). Então, a soma dessas dobras é colocada em uma fórmula que resulta em sua densidade corporal, que é a relação entre seu volume corporal e seu peso. Como a massa magra é mais densa que a gordura, quanto maior sua densidade corporal, mais massa magra e menos gordura você tem. Essa densidade corporal pode ser convertida para percentual de gordura usando a fórmula de Siri (que comentamos antes).

Só que esse método possui inúmeras fontes de erros. Primeiro, tem o erro humano. Uma boa obtenção das dobras cutâneas depende da habilidade do profissional que está lhe medindo com o plicômetro. Uma técnica errada ou malfeita pode causar erros nos resultados.

Outra fonte de erro é a escolha de uma entre as muitas equações utilizadas para predizer sua densidade corporal com base nas dobras obtidas. O protocolo de Pollock com 7 dobras é um dos mais utilizados, porém, como vimos, a densidade da massa magra pode variar conforme a raça/etnia. Isso significa que uma equação só é válida quando utilizada em pessoas semelhantes à população utilizada para desenvolvê-la. Existem equações para homens brancos, mulheres brancas, rapazes negros, mulheres de qualquer raça e maturidade (?), crianças do sexo masculino, adolescentes do sexo feminino, nadadores, jogadores de futebol, etc, etc, etc.

Assim, usar uma equação inadequada aumenta significativamente as margens de erro de sua estimativa. Então, é importante que, se você for utilizar dobras cutâneas para estimar a gordura corporal, você utilize uma fórmula desenvolvida especificamente para sua raça, idade e sexo.

O último problema que temos com as dobras cutâneas é semelhante ao problema da bioimpedância. Trata-se de uma estimativa baseada em outra estimativa. A fórmula de Jackson-Pollock, por exemplo, foi desenvolvida baseada nos resultados da pesagem hidrostática. Assim, os erros dos testes de dobras cutâneas irão se somar aos erros daquele método.

E, por fim, até agora, ainda estamos falando de um modelo de 2 compartimentos, que considera tudo que não é gordura como massa magra e presume que ela tenha uma densidade uniforme, apesar das variações existentes entre as pessoas na água corporal total, conteúdo mineral ósseo e proteína.

E esse, definitivamente, não é o modelo ideal para dividir nossos “compartimentos corporais”.


DEXA - Agora Sim um Padrão Ouro? Não, Mas Talvez Uma Medalha de Prata!

DEXA (General Eletrics Healthcare)

O queridinho das pesquisas científicas para estimar a composição corporal é o DEXA, que significa Absorciometria por Emissão de Raios-X de Dupla Energia, ou ainda Densitometria por Emissão de Raios-X de Dupla Energia.

Pois é, é uma espécie de Raio-X "gourmet" de corpo inteiro. Anteriormente utilizado para determinar a densidade mineral óssea, o DEXA evoluiu para uma técnica capaz de estimar a composição corporal. Embora haja alguns modelos diferentes, os equipamentos mais modernos fazem análises transversas do corpo inteiro, em intervalos de 1cm da cabeça aos pés.

Ele representa um modelo de três compartimentos, ou seja, ele divide o corpo em 3 partes: gordura, minerais ósseos e massa magra (que inclui todo o resto tirando gordura e ossos).

Assim, diferente do modelo de 2 compartimentos, o DEXA não apresenta erros associados a variações na densidade óssea em diferentes etnias.

Ainda assim, o exame de DEXA tem diversas fontes de erro. Pode haver inconsistências de resultados entre equipamentos de diferentes fabricantes, ou mesmo entre equipamentos diferentes de um mesmo fabricante. Upgrades de software podem mudar os algoritmos usados para calcular a composição corporal. Diferentes configurações de hardware e software também podem resultar em diferentes interpolações de tecidos moles sobre os ossos. O tipo de feixe de raios-X (feixe lápis vs. feixe leque) também pode ser uma fonte de erro.

Mas o DEXA, ainda assim, possui uma fonte de erro em comum com o modelo de 2 compartimentos, que é a quantidade de água corporal. Um estudo verificou que uma variação de 5% na hidratação da massa magra pode alterar o percentual de gordura determinado por DEXA em quase 3%. Isso pode ser um problema ao comparar diferentes populações onde a hidratação da massa magra possa variar (e.g. atletas). E, principalmente, pode ser um problema ao tentar verificar as mudanças na composição corporal de uma mesma pessoa ao longo do tempo.


O Verdadeiro Padrão Ouro

Nós vimos que os modelos de 2 e 3 compartimentos possuem um problema em comum, que é a necessidade de estimar a densidade da massa magra e seus diferentes componentes (mineral, proteína e água).

Então, finalmente, apresento-lhes o modelo de quatro compartimentos.

Nesse modelo, o corpo é dividido em 4 componentes: mineral, água, gordura e proteína.

Ele envolve medir:

  1. a densidade corporal (ou volume corporal) através da pesagem hidrostática ou do Bod Pod;

  2. a água corporal total através de um método chamado diluição de óxido de deutério, considerada a técnica de referência para essa medida;

  3. e o conteúdo mineral ósseo (densidade óssea) através do DEXA.

Depois disso, são usadas equações para chegar a estimativas dos 4 componentes.

Uma avaliação da composição corporal segundo o modelo de 4 compartimentos não é para qualquer um. Ela é bem cara, envolve múltiplos exames e, normalmente, só é utilizada nas pesquisas mais rigorosas.

E embora seu resultado ainda seja uma estimativa, é certamente a melhor estimativa que podemos fazer em seres humanos vivos.

O modelo de 4 compartimentos é o padrão ouro contra o qual todas as outras técnicas deveriam ser comparadas.

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Pesquisas recentes² sugerem que talvez possamos pular a parte da avaliação do volume corporal através da pesagem hidrostática/Bod Pod, e determinar o volume corporal (e por consequência os três compartimentos - gordura, proteína e mineral) somente através do DEXA, sendo necessário apenas mais o teste de água corporal total para obter o modelo de 4 compartimentos.

Outros estudos vêm sugerindo³ que a Bioimpedância Elétrica Multifrequência de Espectroscopia (BIS), por sua vez, pode ser um método válido para determinar a água corporal total, mas a margem de erro interindividual desse método parece ser bastante alta quando comparada ao padrão de referência³.

Já o método de medir o volume corporal através de DEXA² foi validado utilizando a BIS para medir a água corporal total (possivelmente prejudicando sua confiabilidade) e, aparentemente, sua aceitação ainda não está bem consolidada em pesquisas científicas posteriores.

Caso esse método obtivesse uma menor margem de erro, isso facilitaria bastante a aplicação clínica do modelo de 4 compartimentos para avaliação da composição corporal (e diminuiria um pouco seu custo). Mas por enquanto parece que esse ainda não é o caso.

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Agora que vimos as diferentes técnicas para estimar a gordura corporal e os problemas associados a cada uma delas, fica a verdadeira pergunta: Enfim, quão ruins são os testes de percentual de gordura comparados ao padrão ouro?

Mas isso é assunto para um próximo artigo. Nele, vamos descobrir como cada método apresentado aqui se sai quando comparado ao modelo de 4 compartimentos.

Encontre a segunda parte deste série aqui e saiba se: Seu Percentual de Gordura Está Realmente Certo?



Fontes:
1. Krieger J. “The Pitfalls of Body Fat “Measurement””. Weightology - Body Fat Testing, Part 1 to 6.  https://weightology.net/the-pitfalls-of-body-fat-measurement-part-1/.
2. Smith-Ryan AE, Mock MG, Ryan ED, Gerstner GR, Trexler ET, Hirsch KR. “Validity and reliability of a 4-compartment body composition model using dual energy x-ray absorptiometry-derived body volume”. Clin Nutr. 2017 Jun;36(3):825-830.
3. Moon JR, Tobkin SE, Roberts MD, Dalbo VJ, Kerksick CM, Bemben MG, Cramer JT, Stout JR. “Total body water estimations in healthy men and women using bioimpedance spectroscopy: a deuterium oxide comparison”. Nutr Metab (Lond). 2008 Mar 19;5:7.

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